sexta-feira, 17 de abril de 2020

Déjà Vu


17 de abril de 2020 - Isolamento social, pero no mucho. 

Bati um delicioso papo com um desconhecido que, da calçada de fora, admirava o meu quintal. Conversei rapidamente com o Marcelo Walder, primo em segundo grau, que saía para trabalhar. Sim, ele está trabalhando. Sempre bom vê-lo. 

Acabei de regar as plantas e bateu uma vontade de registrar MAIS UMA VEZ, as bonitinhas, antes de começar meu exercício diário. Sim!!! Estou me exercitando.

Ora direis: "déjà vu", "andando em círculos", "mesmice", "lugar comum", ou até "falta do que fazer".  Têm razão, mas como "o coração tem razões que a própria razão desconhece", ah Shakespeare! - sempre te achei o máximo. Só não gostei que mataste o Romeu e a Julieta... Voltando ao blá, blá, blá... sou chata mesmo e quem não quiser, não leia, entenderei, mas olho todo dia para este ecossistema que me cerca e nunca o vejo igual, dã, dã... claro, é vivo - e não só isso, todo dia ele me encanta - como dizem por aqui sou uma Pollyana retardada. 

Então, aqui vão as fotos de hoje, com a minha gratidão à Mãe Natureza, aos meus pais que começaram isto, às minhas irmãs que me permitem usufruir e aos meus filhos que não gostam muito que eu fique por aqui, mas me compreendem. Ah, agradeço também pelo chuchuzeiro que subiu pela parabólica e me faz usar uma escada enorme para colher o almoço e até pela "espinhuda" que quase me matou há um mês e que era o xodó do meu pai. Aí vão elas...DE NOVO!!!!!!