Meus sogros: Marcílio (que não conheci, era já falecido) e Djanira
Os filhos Euclides, Alcina, Oscar, Aparecido, Sebastião, José (meu esposo) e Teresa (a pequena de fita no cabelo)
Casamos em junho de 1965 e a partir de então cada um passou a ter duas famílias para compartilhar as festas. Assim, a partir de então, passávamos o Natal na casa dos meus pais, em São Paulo, e o Ano Novo na casa da minha sogra, dona Djanira, em Americana, tradição que se estendeu até seu falecimento.
Nos nossos primeiros réveillons por lá, minha cunhada mais nova era solteira e se encarregava das guloseimas da festa, enquanto minha sogra fazia os assados. As duas cozinhavam muito bem.
À meia noite, depois dos fogos, dos abraços e do champanhe, a família reunida ao redor da mesa saboreava todas aquelas delícias e eu não via a hora da sobremesa, para comer aquele maravilhoso pudim de leite condensado, todo furadinho, com calda e ameixas pretas em profusão que a Teresa fazia. Nunca consegui fazer um pudim igual àquele.
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