Não sei se era moda ou gosto, mas o jardim da minha avó Deolinda era bem original. Lembro de algumas plantas que raramente vi em outro lugar e da maioria delas não recordo os nomes. Giesta, groselha e capuchinha, a tropaeolum majus, que nunca faltaram por lá, são exemplos do que digo.
Quando ainda bem pequena, de todas, a última era a que mais me chamava a atenção e quando muito mais tarde curei-me de graves afecções da pele com a prescrição daquela planta, ela passou a fazer parte da minha vida.
Hoje, a flor, que é comestível é comumente utilizada na decoração de pratos finos, mas para mim sempre será a Capuchinha ou Flor das Chagas cuja visão me remete à minha avó paterna, à infância e à necessidade de escrever sobre outras épocas.
Daí o título do blog.
Lidia,
ResponderExcluirEste blog está lindo!!!! Adorei a foto do fundo, que remete a outros tempos... nostálgicos... o velho telefone de parede. Deseo muito sucesso no teu blog, MUITO! Você tem todos os dons de uma nobre escritora. A Hora é AGORA!
Parabéns pelo bom gosto e tudo mais!
Camilo Roberto - Rio Preto (Bob)
Sou sua leitora, sempre que possível. Adoooro suas fotos.
ResponderExcluirBJ